A varejista reportou prejuízo líquido de R$ 137,3 milhões, ante R$ 163,6 milhões reportados no mesmo período de 2021

A receita líquida cresceu quase três vezes de janeiro a março em relação a um ano antes, para R$ 6,76 bilhões. Já a receita bruta avançou 25,7% nos três primeiros meses do ano, somando R$ 8 bilhões, com R$ 4,8 bilhões vindos do segmento digital, indicador que cresceu 24,3% na base anual. A receita bruta do segmento físico teve alta de 27,7%, para R$ 3,2 bilhões.

As vendas brutas totais da companhia alcançaram R$ 14,2 bilhões no período, montante 21,7% acima do registrado no mesmo trimestre do ano passado. Do total, R$ 6,2 bilhões são referentes a vendas de parceiros, montante que avançou 16,9% no comparativo anual.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado da companhia somou R$ 659,7 milhões, avanço 57,9% ante o mesmo período do ano anterior. A margem Ebitda ajustada subiu 1,9 ponto percentual (pp), para 9,8%.

Segundo a companhia, o Ebitda ajustado foi recorde para o período refletindo os ganhos de sinergias da combinação operacional dos negócios de Lojas Americanas e B2W — aprovada em junho do ano passado —, além da rápida evolução na monetização da plataforma financeira Ame.

A Ame registrou no trimestre um volume total de pagamentos (TPV) de R$ 7,8 bilhões, crescimento de 53% ante o ano anterior.

Fonte: https://valor.globo.com/empresas/noticia/2022/05/12/americanas-reduz-prejuizo-em-16percent-no-1o-trimestre.ghtml

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