A empresa brasileira de beleza, Natura, em colaboração com a startup brasileira Noar, acaba de lançar na Argentina o primeiro provador digital de fragrâncias, Natura Perfum.AR. O dispositivo, que foi lançado em dezembro do ano passado no Brasil, chega às duas lojas da marca em Buenos Aires, localizadas nos shoppings Unicenter e Paseo Alcorta.
O novo dispositivo estará disponível nas lojas Unicenter e Paseo Alcorta, em Buenos Aires – Natura
Em formato de tablet e controlado por aplicativo, o testador digital possui amostras de até 20 fragrâncias e funciona por meio de questionário ou catálogo, que ajuda o consumidor a escolher de forma 100% digital a fragrância mais compatível com seu perfil.
O aparelho libera fragrâncias com a tecnologia de “ar seco”, que não deixa resíduos de perfume no ar ou no usuário, permitindo a experimentação de vários produtos sem confundir o cérebro e dispensando o uso das tradicionais fitas olfativas de experimentação. Existe refil para cada fragrância, com durabilidade de 100 disparos cada.
Natura Perfum.AR também coleta dados de navegação, experimentação e compra, informações que permitem à Natura conhecer de forma mais detalhada quais fragrâncias foram experimentadas, as preferências dos consumidores, os comportamentos regionais e os aspectos relacionados à sazonalidade.
“O dispositivo é uma oportunidade segura de experimentação de fragrâncias, pois pode ser feita com o uso de máscaras de proteção”, explica Roseli Mello, diretora global de P&D da Natura, sobre a importância dessa inovação em tempos de pandemia.
A nova tecnologia – desenvolvida pela startup brasileira de scent tech Noar, com experiência olfativa prototipada em conjunto com o P&D da Natura e investimento da empresa de embalagens de vidro Wheaton – foi disponibilizada para um grupo selecionado de Consultoras Natura, 11 Aqui Tem Natura (franquias) e para 13 lojas próprias no estado de São Paulo, com destaque para a recém-inaugurada loja na Rua Oscar Freire, na capital paulista, primeiro endereço da Natura ao ser fundada em 1970 por Luiz Seabra.
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