Mercado de alumínio pode enfrentar queda de oferta por cortes em fundições, diz Morgan Stanley
Entre os motivos, está o aumento dos preços de eletricidade
Cortes nas fundições de alumínio em muitas partes do mundo sugerem que o mercado pode enfrentar uma queda mais acentuada na oferta neste ano do que a prevista anteriormente, disse Morgan Stanley.
O mais notável são os planos da Alcoa para uma redução de 228 mil toneladas de capacidade anual em sua fábrica de alumínio San Ciprián, na Espanha, diz o banco.
Os rivais estão planejando cortes em fábricas na França, Eslováquia, Montenegro e Romênia, principalmente por causa dos altos preços da eletricidade.
“Isso empurraria nosso déficit modelado de 700 mil toneladas para cerca de 1 milhão de toneladas, tão grande quanto o déficit visto em 2021, implicando em futuras reduções de estoques”, segundo o Morgan Stanley.
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