Essa é a opinião de Denise Hills, diretora global de sustentabilidade da empresa. Para a executiva, as companhias deveriam se empenhar para criar cadeias de valor que mantenham a floresta em pé

Quanto mais empresas trabalharem a favor da floresta amazônica, mais rápida será a recuperação do bioma, e mais perto estaremos do fim da crise climática. É o que diz Denise Hills, diretora global de sustentabilidade da Natura. Ela vê o trabalho realizado pela companhia na região como um modelo a ser seguido por outros empresários.

“O mais importante é partir dos produtores locais, de todo o conhecimento tradicional que já existe na floresta”, diz Denise. “Depois, você faz um estudo detalhado da biodiversidade, de olho em ingredientes que possam ser utilizados em uma cadeia de valor. E aí descobre uma maneira de gerar impacto positivo para as comunidades.” Este é o princípio de uma bioeconomia sustentável, segundo a executiva.

Com suas parcerias na região, a Natura já colaborou para a conservação de 2 milhões de hectares da floresta e para o bem-estar de mais de 7 mil famílias de 34 comunidades. O projeto mais recente é o PlenaMata, uma parceria entre Natura, MapaBiomas, InfoAmazonia e Hacklab, que tem como objetivo monitorar o desmatamento em tempo real.

No Vozes pela Amazônia desta semana, Denise Hills fala sobre essas iniciativas e discute as metas de sustentabilidade da Natura. Confira a entrevista completa.

Fonte: https://epocanegocios.globo.com/Vozes-da-Amazonia/noticia/2022/04/natura-os-negocios-tem-o-poder-de-regenerar-amazonia.html

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