O fim do controle de preços dos remédios é a principal demanda do setor farmacêutico aos candidatos a presidente, segundo Nelson Mussolini, do Sindusfarma (sindicato das empresas).
“O governo atual diz que os valores dos medicamentos são baixos graças à tabela, mas isso é bom para quem? O Brasil deixa de investir em inovação e em pesquisa para somente fabricar remédios”, afirma o executivo.
A política, que teve início em 2002, precisa ser modernizada, segundo ele.
Outra medida que eles gostariam de ver implementada é uma isenção mais ampla de tributação —especialmente para medicamentos que não exigem prescrição médica.
Propostas do setor farmacêutico para os presidenciáveis
- Fim do tabelamento de preços de remédios para incentivar a pesquisa e o desenvolvimento
- Desoneração tributária de todos os medicamentos
R$ 60,8 bilhões
é o faturamento estimado em 2018
86 mil
são os empregos do setor
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