Os principais veículos de comunicação do país – Valor Econômico, O Estado de S.Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo e Correio Braziliense, entre outros – destacaram, em suas edições de 26 e 27 de março, a análise do Sindusfarma sobre os índices do reajuste anual de preços dos medicamentos para 2015.
O jornal Valor Econômico informou: “A indústria farmacêutica recebeu com pessimismo e previsão de corte de empregos os fatores da fórmula de cálculo de reajuste dos preços de medicamentos em 2015, publicados pelo governo ontem no Diário Oficial da União. (…) ‘Mais uma vez, o reajuste vem abaixo da inflação e em momento que a pressão sobre os custos da indústria é muito forte, tanto do lado do câmbio quanto dos preços administrados’, disse o presidente executivo do Sindusfarma, Nelson Mussolini”.
Folha de S.Paulo: “Para Nelson Mussolini, do Sindusfarma, embora seja maior do que no ano passado, o novo reajuste não repõe os custos de produção do setor. Ele teme impactos como redução de mão de obra e investimentos em novas pesquisas para desenvolvimento de remédios. ‘Para o consumidor também é ruim porque os descontos nas farmácias vão diminuir. E a indústria deixa de investir em inovação’, afirma”.
O Estado de S.Paulo: “Desde 2008, o reajuste de preços não é suficiente para repor nossas perdas”, disse [o presidente executivo do Sindusfarma]. ‘A situação era administrável. Mas com o aumento do dólar, da energia e a redução do mercado, o panorama mudou’, completou. Além da mudança na política de tributação da folha de pagamento, Mussolini citou a negociação salarial, com a categoria, nos próximos meses, como outro fator que pode aumentar a pressão para os custos”.
O Globo: “Essa situação, que se repete desde 2011, preocupa o Sindusfarma, pois tem afetado a saúde financeira das empresas e comprometido sua rentabilidade, com reflexos negativos nos investimentos e no lançamento de novos produtos, informou o sindicato”.
Fonte: http://sindusfarma.org.br/cadastro/index.php/site/ap_noticias/noticia/629
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