A farmacêutica paranaense Prati-Donaduzzi planeja investir R$ 100 milhões para finalizar uma fábrica de medicamentos oncológicos, na qual já foram aportados R$ 140 milhões.
“Assim que passar a crise, vamos terminar a planta. O país já começa a se alinhar, mas ainda estamos vulneráveis”, afirma Luiz Donaduzzi, sócio-fundador da empresa e atual presidente do conselho.
A companhia iniciou a operação de uma unidade fabril neste ano, na qual foram aportados R$ 150 milhões. “Queremos estabilizar o que temos antes de crescer.”
Com a ampliação das vendas no varejo –que chegaram a 55% de participação no faturamento, cinco pontos percentuais a mais que em 2015– a empresa prevê ampliar sua receita entre 10% e 12% neste ano.
A companhia passou por uma profissionalização de sua gestão em 2016, mas Donaduzzi nega a intenção de vender a farmacêutica.
Com sua gradual saída do comando da empresa, o executivo passou a se dedicar ao Biopark, um parque tecnológico no Paraná que deverá receber R$ 500 milhões nos próximos cinco anos.
R$ 790 milhões
foi o faturamento da farmacêutica em 2015
4.300
são os funcionários diretos
12 bilhões
de doses terapêuticas são produzidas por ano
Fonte: http://sindusfarma.org.br/cadastro/index.php/site/ap_imprensas/imprensa/1479
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