O Distrito Federal apresentou o segundo melhor índice de vendas, no país, de produtos farmacêuticos e de cosméticos no mês de fevereiro, na comparação com o mesmo período do ano passado. Houve uma alta de 18% no período.
Apenas o Rio Grande do Sul vendeu mais, ficando em primeiro lugar, com uma alta de 25%. Os dados fazem parte do balanço do comércio divulgado nesta terça-feira (7) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Os itens vendidos em farmácias e lojas de cosméticos e perfumaria estão inseridos na categoria de artigos pessoais e domésticos, que foi o maior destaque entre os resultados positivos das vendas na capital do país. O cenário ocorreu um mês antes da pandemia do novo coronavírus.
O especialista do IBGE Cristiano Santos, afirma que “não há indícios” de que a alta no consumo desses materiais tenha sido influenciada pela prevenção ao coronavírus ou ao receio do fechamento do comércio.
“As medidas de restrição [em comércios] começaram na segunda quinzena de março. Então, esse não é um efeito da pandemia.”
Entre os impactos citados como influência na alta das vendas está a liberação de crédito aos consumidores. “Houve uma trajetória na queda do juros, a partir de abril de 2019 e neste início do ano, e isso facilitou a concessão do crédito”, afirmou o especialista.
Outro destaque no DF foi o comércio de materiais para construção. Houve uma alta de 1,2% em fevereiro, comparado ao mesmo mês do ano anterior. Já no Brasil, a média das vendas registrou uma queda de 2%.
Ainda na comparação com as outras unidades da federação, o DF teve o pior resultado na venda de equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação no mês de fevereiro. De acordo com o levantamento do IBGE houve queda de 51%.
Cristiano Santos explica que o setor é influenciado, principalmente, pelo câmbio. “Quando falamos de produtos de informática, isso envolve o preço do dólar, que teve alta no início do ano”, afirmou. A moeda americana chegou a R$ 5,20, na terça-feira (7).
Segundo o IBGE, o resultado para o grupo de material de informática é o segundo pior resultado no mês de fevereiro desde 2000. Ficou atrás apenas do ano de 2018, quando houve redução de 55,7% nas vendas.
Apenas o Rio Grande do Sul vendeu mais, ficando em primeiro lugar, com uma alta de 25%. Os dados fazem parte do balanço do comércio divulgado nesta terça-feira (7) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Os itens vendidos em farmácias e lojas de cosméticos e perfumaria estão inseridos na categoria de artigos pessoais e domésticos, que foi o maior destaque entre os resultados positivos das vendas na capital do país. O cenário ocorreu um mês antes da pandemia do novo coronavírus.
O especialista do IBGE Cristiano Santos, afirma que “não há indícios” de que a alta no consumo desses materiais tenha sido influenciada pela prevenção ao coronavírus ou ao receio do fechamento do comércio.
“As medidas de restrição [em comércios] começaram na segunda quinzena de março. Então, esse não é um efeito da pandemia.”
Entre os impactos citados como influência na alta das vendas está a liberação de crédito aos consumidores. “Houve uma trajetória na queda do juros, a partir de abril de 2019 e neste início do ano, e isso facilitou a concessão do crédito”, afirmou o especialista.
Outro destaque no DF foi o comércio de materiais para construção. Houve uma alta de 1,2% em fevereiro, comparado ao mesmo mês do ano anterior. Já no Brasil, a média das vendas registrou uma queda de 2%.
Ainda na comparação com as outras unidades da federação, o DF teve o pior resultado na venda de equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação no mês de fevereiro. De acordo com o levantamento do IBGE houve queda de 51%.
Cristiano Santos explica que o setor é influenciado, principalmente, pelo câmbio. “Quando falamos de produtos de informática, isso envolve o preço do dólar, que teve alta no início do ano”, afirmou. A moeda americana chegou a R$ 5,20, na terça-feira (7).
Segundo o IBGE, o resultado para o grupo de material de informática é o segundo pior resultado no mês de fevereiro desde 2000. Ficou atrás apenas do ano de 2018, quando houve redução de 55,7% nas vendas.
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