De todo o material reciclável coletado em 2018 em Londrina, os vidros representaram 24%. Dado o grande volume, o risco à saúde dos
trabalhadores durante a coleta e o baixo valor de mercado, esse material vem sendo um desafio para as cooperativas. “São R$ 80 por uma tonelada e
ele é comercializado quebrado, ou seja, os trabalhadores têm que quebrá-los com a força das mãos. Além disso, na hora da coleta, dependendo da
maneira que os cacos vão para o lixo, a gente pode se machucar”, diz a diretora financeira da Cooper Região, Verônica Cardoso Costa de Souza.
Para descartar vidros quebrados, a orientação é utilizar uma garrafa pet cortada ao meio (como uma cápsula), ou então, uma embalagem longa vida.
“É só passar uma fita crepe e amarrar em uma sacola porque na hora que o catador pegar, ele vai ouvir o barulho e ficar atento”, completa.
Acesse o link e leia a matéria completa:
Vidro: toneladas pela cidade e baixo valor de mercado
Deixe um comentário