Segundo o levantamento da ABEVD (Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas), mesmo diante de uma retração de 4% no PIB, taxas de juros de 14,25% e o desemprego nos 11,08%, o mercado de Vendas Diretas movimentou R$29,5 bilhões acumulados entre janeiro e setembro de 2016, que é um número impressionante ainda, apesar de uma retração de 1,9% em comparação ao ano passado.
Sexto no ranking mundial do mercado de vendas diretas, o Brasil, segundo especialistas, tem potencial para atrair ainda mais profissionais e empresas de outros segmentos para esse modelo. Um ramo promissor, foram contabilizados 4,3 milhões de autônomos atuantes como empreendedores do setor, um número impressionante. Mas não é surpresa, visto que as vendas diretas auxiliam milhões de pessoas ao proporcionar rendas auxiliares, ou até mesmo, rendas principais, o que durante uma crise econômica é visto como um oásis em meio ao deserto. Complementando ainda o cenário, as expectativas para o fim do ano são positivas visto que é o período no qual o setor absorve mais profissionais em busca de uma alternativa eficiente de renda e de baixo risco.
Deixe um comentário