Frequentemente descrita como à prova de recessão, a indústria global de beleza continua demonstrando resiliência em ambientes desafiadores.
Para que o setor continue crescendo, os líderes dessas empresas devem priorizar as seguintes iniciativas: comunicação digital, sofisticação no segmento premium; oportunidades de fusões e aquisições; cuidados com pele e fragrâncias; vínculo com startups e com disruptores de mercado. Essas são algumas das conclusões da publicação “O futuro da beleza”, conduzida pela KPMG.
“Em um mundo cada vez mais globalizado, com consumidores empoderados e conectados, decisões estratégicas precisam ser tomadas para impulsionar os negócios. O futuro desse mercado terá o marketing mais integrado com a Inteligência Artificial, influenciadores ainda mais atuantes nas mídias sociais, e a venda direta sendo substituída por canais digitais”, afirma Fernando Gambôa, sócio-líder de Consumo e Varejo da KPMG no Brasil e na América do Sul.
O conteúdo da KPMG destacou também que mudanças de longo prazo moldarão o crescimento futuro. Do ponto de vista da demanda, as transformações a seguir são as mais relevantes: produtos mais eficazes viabilizados por tecnologia e ciência; demanda por produtos bons para consumidores e o planeta; acesso a novos consumidores por meio da oferta de opções inclusivas; recomendações de compras autênticas e convenientes para os nativos digitais. Na oferta, as seguintes mudanças são estratégicas: digitalização dos modelos de negócios de ponta a ponta; agenda ESG com importância crescente da responsabilidade ambiental, social e governança corporativa; aumento da terceirização e fabricação impulsionadas por startups.
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