Encomendado pela Merz Aesthetics, companhia de medicina estética do Grupo Merz, levantamento aponta também que 53% dos brasileiros entrevistados passaram a buscar mais ou pela primeira vez sobre procedimentos estéticos faciais injetáveis não cirúrgicos nos últimos 18 meses
A pandemia colocou grande parte da população mundial em casa. Há pouco mais de um ano e meio, as reuniões e os encontros de trabalho têm acontecido por meio de aplicativos de videoconferência em computadores, tablets e celulares. O uso excessivo das câmeras acabou impactando na autoestima de muita gente. O desejo de melhorar a autoimagem teve impactos na procura por procedimentos estéticos, como mostra pesquisa feita em países da América Latina sob encomenda da Merz Aesthetics, companhia de medicina estética parte do Grupo Merz.
O levantamento online, que buscou entender melhor o comportamento em relação aos hábitos de beleza dos latino-americanos, foi realizado pela Ipsos nos meses de julho e agosto de 2021 e ouviu 4.019 homens e mulheres, com mais de 25 anos, que tenham realizado procedimentos estéticos faciais injetáveis não cirúrgicos nos últimos 18 meses ou tenham interesse em fazer procedimentos estéticos faciais injetáveis não cirúrgicos futuramente, no Brasil, na Colômbia, na Argentina e no México. A margem de erro do estudo é de 1,5 pontos percentuais.
A pesquisa apontou que, nos últimos 18 meses, 71% dos entrevistados mudaram seus hábitos e se preocuparam mais com a saúde e o bem-estar. Enquanto, 58% afirmaram que passaram a procurar ou procuraram pela primeira vez procedimentos estéticos faciais injetáveis não cirúrgicos.
Para Gonzalo Mibeli, presidente da Merz Aesthetics para a América Latina, a companhia decidiu estudar o comportamento dos consumidores, pois, diferente de muitos segmentos da indústria, o de medicina estética manteve-se estável e até cresceu em alguns mercados, ao longo da pandemia. “A pesquisa comprovou o que já sabíamos empiricamente. As pessoas hoje estão almejando a beleza natural, individual e única. Para resgatar esses fatores determinantes para o autocuidado e a autoconfiança, a maior parte dos latino-americanos ouvidos na pesquisa buscou procedimentos estéticos faciais”, conta Mibeli.
Nos últimos 18 meses, dentro da amostra de 4019 pessoas descrita acima, 17% dos brasileiros confirmaram ter se submetido a algum tipo de tratamento injetável não cirúrgico. Em seguida, vêm os mexicanos, com 12% de respostas positivas, a Colômbia, com 10% e a Argentina, com 5%.
As razões para o maior interesse nesse tipo de procedimento variam bastante: dos entrevistados que buscaram mais, ou pela primeira vez, procedimentos estéticos faciais injetáveis não cirúrgicos, cerca de 47% disseram que passaram a se preocupar mais com a aparência durante a pandemia; outros 39% passaram a notar detalhes que incomodavam por se verem mais tempo nas telas; 28% passaram a usar mais as redes sociais, o que facilitou o acesso a mais conteúdo sobre os procedimentos, e 21% disseram ter mais acesso a conteúdo no geral sobre procedimentos estéticos**.
De acordo com Fabrizio Rodrigues Maciel, Head de HealthCare da Ipsos no Brasil, a questão financeira pode ter impactado na decisão de realizar procedimentos estéticos. “Por conta do isolamento imposto pela pandemia, muita gente acabou tendo menos gastos com lazer e viagens, por exemplo, então sobrou dinheiro para investir em autocuidado, o que inclui os procedimentos estéticos”, analisa.
Procedimentos no Brasil
No Brasil, a pesquisa online da Ipsos que ouviu, entre julho e agosto de 2021, homens e mulheres entre 25 e mais anos, moradores das cinco regiões do país, que tenham realizado nos últimos 18 meses ou tenham interesse em fazer futuramente procedimentos estéticos faciais injetáveis não cirúrgicos*, apontou que 69% dos entrevistados passaram a se cuidar mais e ficaram mais preocupados com a saúde e o bem-estar nos últimos 18 meses. E, por isso, 53% passaram a procurar por procedimentos faciais injetáveis não cirúrgicos.
Para Mariana Muniz, diretora médica da Merz Aesthetics para América Latina, a pesquisa reflete que, para os brasileiros, os cuidados com a beleza estão ligados à saúde e bem-estar. “A pandemia colocou todos em casa e expostos às telas, evidenciando incômodos no rosto e fazendo com que aumentasse a procura por procedimentos para algum tipo de correção ou ainda prevenção de rugas e linhas de expressão”, analisa a executiva, que tem cerca de 20 anos de experiência no segmento dermatológico.
“É importante ressaltar que o aumento da procura por procedimentos estéticos injetáveis não cirúrgicos vai muito além da questão da estética”, ressalta a especialista. A pesquisa revelou que 80% dos brasileiros entrevistados acreditam que realizar procedimentos estéticos mexe com a confiança, a autoestima e a forma que se projeta para o mundo.
Para os brasileiros entrevistados que fizeram procedimentos estéticos faciais injetáveis não cirúrgicos nos últimos 18 meses e declararam ter tido medo ou insegurança antes do procedimento, 67%** têm como principais receios ficar com aparência artificial, 45%** têm medo de não atingir o resultado esperado e 42%** têm receio de o procedimento deixar o rosto sem expressão. Porém, após o procedimento facial injetável não cirúrgico, 96%*** destes que fizeram procedimentos estéticos faciais injetáveis não cirúrgicos nos últimos 18 meses ficaram satisfeitos.
Injeção de autoestima
Os dados da pesquisa também apontam que a grande maioria dos entrevistados gostam de sua aparência em geral, mas há dias em que não se sentem confortáveis com ela. No Brasil, por exemplo, esse número representa 61% dos entrevistados, no México fica em 57%, enquanto Argentina e Colômbia respondem por 62% e 64%, respectivamente. É importante destacar que as mulheres e jovens na faixa entre 25 a 34 anos se identificaram mais com esta resposta.
Embora os homens tenham a tendência a se sentir mais confortáveis de maneira constante, o levantamento apontou que 80% dos entrevistados mudaram o comportamento e passaram a se cuidar mais, além de se preocupar com a saúde e o bem-estar. Esse comportamento também foi percebido no grupo de pessoas entrevistadas entre 25 e 34 anos.
De modo geral, os latino-americanos entrevistados acreditam que procedimentos estéticos faciais injetáveis não cirúrgicos podem ter reflexo na percepção sobre si mesmo. Na análise dos quatro países, 75% das pessoas disseram que isso pode mudar totalmente a confiança e autoestima. “Além de benefícios para saúde e aparência da pele, os procedimentos estéticos têm um efeito muito positivo na autoconfiança, são capazes de minimizar pequenos desconfortos e, consequentemente, de valorizar a beleza natural e individual”, reforça a dermatologista Mariana Muniz, diretora médica a Merz Aesthetics.
Mas, o que leva uma pessoa a considerar fazer procedimentos estéticos faciais injetáveis não cirúrgicos? Em relação aos entrevistados que realizaram procedimentos estéticos faciais injetáveis não cirúrgicos nos últimos 18 meses, 51% declaram que a decisão acontece quando percebem algum sinal de envelhecimento, como rugas ou linhas de expressão; 37% afirmam que o primeiro passo é quando um médico recomenda o procedimento; já 30% preferem iniciar para melhorar a autoestima, enquanto 27% sentem alguma insatisfação; 26% optam pelo procedimento como forma preventiva no surgimento de rugas e linhas de expressão; 17% tomam a decisão quando uma amiga recomenda; por fim,16% dos entrevistados decidem quando veem alguma promoção no procedimento***.
Rejuvenescimento, citado por 53% dos entrevistados que realizaram procedimentos estéticos faciais injetáveis não cirúrgicos nos últimos 18 meses, e melhora na autoestima (48%) são os principais resultados buscados por homens e mulheres na realização de procedimentos estéticos faciais injetáveis não cirúrgicos. A grande maioria diz que a primeira preocupação é com a qualidade do produto utilizado, seguida do conhecimento da marca e da segurança do produto***.
Nos últimos 18 meses, 14% dos entrevistados afirmaram ter utilizado a toxina botulínica tipo A no rosto; 11% fizeram o uso de lasers ou tecnologias; 12% aplicaram preenchedores de ácido hialurônico; 9% utilizaram bioestimuladores. E, a quase totalidade, 95%*** dos homens e mulheres que fizeram procedimentos estéticos faciais
injetáveis não cirúrgicos nos últimos 18 meses, se disseram satisfeitos com o procedimento que realizaram.
Com os resultados da pesquisa, a Merz Aesthetics, que é uma empresa totalmente focada em beleza, reforça a importância da quebra dos preconceitos que existem em relação aos procedimentos estéticos faciais. Pensando nisso, a companhia decidiu lançar uma campanha emocional que reforça os pilares e os resultados apresentados, chamada de “A Beleza das Pequenas, Mas Significantes Conquistas” e estará disponível em todas as mídias digitais da Merz Aesthetics.
* Estudo quantitativo realizado pela Ipsos a pedido de Merz Farmacéutica Comercial LTDA em Brasil, Argentina, Colômbia e México entre 16/07/2021 e 13/08/2021. Foram realizadas 4019 entrevistas online entre homens e mulheres com 25 anos ou mais e que tenham realizado nos últimos 18 meses ou tenham interesse em fazer futuramente procedimentos estéticos faciais injetáveis não cirúrgicos. Margem de erro de 1,5 pontos percentuais.** Dados referentes à pergunta realizada entre 2402 pessoas da amostra total, com filtro de que buscaram mais ou pela primeira vez por procedimentos estéticos faciais injetáveis não cirúrgicos nos últimos 18 meses. Margem de erro de 2,0 pontos percentuais.
*** Dados referentes à pergunta realizada entre 1039 pessoas da amostra total, com o filtro de que realizaram procedimentos estéticos faciais injetáveis não cirúrgicos nos últimos 18 meses. Margem de erro de 3,0 pontos percentuais.
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