Tem 3.731 pontos de venda de varejo de artigos para casa, incluindo 669 especializados que geram 30.242 empregos diretos

O Distrito Federal manteve sua posição entre as cinco maiores cidades no ranking de consumo de artigos para casa e decoração. Em 2022, a capital contribuiu com 2,6% do consumo total no país.

O Distrito Federal se destaca não apenas pelo consumo, mas também pela infraestrutura de varejo disponível.

Com 3.731 pontos de venda de varejo de artigos para casa, incluindo 669 especializados em artigos de uso doméstico e pessoal e 445 em complementos mobiliários.

O comércio não especializado, que inclui supermercados, hipermercados, lojas de variedades, lojas de departamento e magazines, home centers e lojas de material de construção, também desempenha um papel significativo.

São 1.372 pontos de venda na região. Isso se traduz em um total de 30.242 empregos diretos.

Embora a participação das unidades produtoras locais no mercado nacional seja modesta, representando 0,7% do total, o emprego direto gerado por essas unidades ainda contribui positivamente para a economia local, totalizando 0,3% do emprego direto em 2022.

A pesquisa foi revelada pela Associação Brasileira de Artigos para Casa, Decoração, Presentes, Utilidades Domésticas, Festas, Flores e Têxtil (ABCasa) em colaboração com o Instituto de Estudos e Marketing Industria (IEMl).

Considerando o consumo no nível dos municípios, observa-se que os dez maiores mercados correspondem às capitais de sete estados brasileiros, além da capital federal.

Eduardo Cincinato, presidente da ABCasa, comentou sobre a importância do Distrito Federal nesse cenário: “A representatividade de 2,6% no consumo de artigos para casa e decoração em Brasília demonstra a força da capital e sua importância para o crescimento do nosso mercado”.

De acordo com o estudo apresentado pela ABCasa, o mercado apresentou números expressivos em 2022, revelando um setor robusto e em crescimento constante, que movimentou mais de R$ 96,3 bilhões no ano passado, envolvendo 238,8 mil pontos de venda em todo o país.

O nosso setor, ao lado da construção civil, teve um aumento expressivo no pós-covid 19 e o resultado direto foi o aumento no número de lojas, produção e profissionais ligados ao segmento. Houve uma mudança de mentalidade do consumidor final, que passou a ter um novo olhar para a casa e hoje investe mais em decoração”, reforçou Eduardo Cincinato.

Fonte: https://mistobrasilia.com/2024/04/17/distrito-federal-se-destaca-no-consumo-de-artigos-para-casa-e-decoracao/

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *